“Farmácia” vem de “phármacos” (e não sei se essa origem é grega ou latina; aprendi isso na aula de Cultura Greco-latina...) e a professora, por algum motivo que não lembro qual, ao falar sobre isso, falou sobre os remédios que, no fundo, podem matar ou curar – tudo depende da quantidade que você toma. Se você tomar muito pouco, não vai fazer efeito; se você tomar muito, sua saúde pode ficar pior do que estava quando você começou. O remédio pode te curar daquele problema e te trazer um outro totalmente diferente. Ou o remédio pode funcionar perfeitamente.
E foi sobre a minha paixão pseudo-platônica que eu pensei ao ouvir isso... Não sei se você é tarja preta ou homeopatia. Não sei se o que vai me curar vai ser o remédio em si ou a ideia da cura (entendem? É a ideia do placebo: o que te cura não é o remédio em si, é a “fé” que você bota no remédio). Não sei em qual intensidade vou te tomar, se é que vou te tomar – afinal, nesse caso o remédio também tem vida própria... Não sei se ficarei internada por um tempão ou se isso é só uma breve visita ao médico.
Finalizando esse fragmento (des)ordenado, posso resumir isso em: você é a cura (do quê? Eu tenho que assumir que não sei ao certo...) ou será apenas mais um remédio que agravará a doença? Tenho um pressentimento que é a segunda opção. A minha intuição já falhou antes, mas também funciona às vezes. E agora? O que fazer? Isso depende de você.
Observação: como foi dito na aula de Produção de texto 2, a escolha das palavras nunca é aleatória...
Ah meu, amei demais o texto. Extraordinário.
ResponderExcluirNão o que dizer, mas amo os sentimentos e a forma de se expressar. Amor ou dor. É ser essência :)
Pra mim, ficou na cara! ;D
ResponderExcluirhahahaha
XOXO
Obrigada pelo elogio, autora :D
ResponderExcluirPara Carol: só ficou óbvio pq eu te dei a dica... Fala sério: você ia imaginar? Duvido...
Beijos
Mt bom esse texto. ^^
ResponderExcluirAdorei sua ideia! hahahaha
Bjs cat!
Valeu, Didi! Acho que nem dá pra perceber, né?
ResponderExcluirBeijos caaat!