terça-feira, 17 de maio de 2011

With a little help from my friends

Primeiramente: DESCUUUULPEM-ME, caros leitores!! Eu sei que o meu ritmo de produção textual diminuiu muito ultimamente (mais especificamente, nesse período), mas isso não é culpa minha! Blame it on PUC! Sério, minhas 7 matérias estão exigindo um volume de leitura incrível... Já perdi a conta dos contos, romances e textos avulsos que tive que ler, e, mesmo assim, não consigo ler tudo. Saio de casa às 06h da manhã e chego às 19h. Yeah, baby, 13 horas fora de casa. E, quando eu chego em casa, eu só quero comer, tomar banho e dormir. Às vezes eu tenho ideias mirabolantes pra alguns textos, mas simplesmente não tenho tempo de fazer o texto! É dura a vida da bailarina...

Mas não é sobre a minha rotina exaustiva que eu quero falar não. É sobre mudar o mundo. E amigos. E mudar o mundo dos seus amigos.

Eu me sinto muito mal quando vejo um morador de rua, mas não sei como mudar a situação dele; parte o meu coração ver a quantidade de animais abandonados que encontramos por aí, mas minha mãe nunca me deixaria levar um cachorro pro meu apartamento razoavelmente pequeno; eu sei que tem pessoas que não têm o que comer nem o que vestir, e, por mais que possamos ajudar essas pessoas, sempre surgirão mais, e mais, e mais. Eu queria acabar com a fome, com a pobreza, com a ignorância, com o aquecimento global, com a poluição, com o desmatamento, com a inflação, com os impostos absurdos, com a corrupção... Eu queria ser capaz de salvar o mundo, mas não me chamo Florzinha, nem Lindinha, nem Docinho, muito menos Capitão América. Eu não sou uma Menina Superpoderosa, não sou a Mulher Maravilha e não posso, sozinha, acabar com nada disso.



Eu pedia muito a Deus que Ele me mostrasse um jeito de fazer a diferença. Há algumas semanas, eu percebi o que Ele queria que eu fizesse: ajudasse quem estivesse precisando de ajuda ao meu redor. Uma menina que eu conhecia mais de vista, num dia, ficou para assistir uma aula que eu fazia, porque ela adorava (adora, na verdade), a professora da matéria. No meio da aula, ela pegou o meu celular, que estava em cima da mesa, e salvou o número dela lá. Mais tarde, no ônibus, mandei uma mensagem pra ela comentando alguma coisa engraçada que a professora tinha falado. Na resposta, ela riu e disse que tinha assistido àquela aula porque não estava muito bem, estava triste e preocupada com algumas coisas. Respondi: “olha, eu sei que a gente não se conhece há muito tempo, mas, se você quiser desabafar, eu sou uma ótima ouvinte”. Ela desabafou, agradeceu por eu ter ouvido ela e por ter me preocupado com ela e, hoje, somos super amigas. Se qualquer uma das duas tem algum problema, a gente manda uma mensagem pra outra na hora e a gente tenta fazer com que a outra fique bem. Eu não sei quem ajuda mais (minha amiga garante que sou eu), mas o fato é que ajudar me faz um bem incrível! E, se eu não tivesse perguntado pra ela, naquele primeiro dia, se ela queria desabafar com alguém, não teria a amizade dela agora. Acreditem, leitores, às vezes a gente só precisa escutar pra ajudar.


Outro exemplo de ajuda que eu acho que fez mais bem a mim do que à pessoa oficialmente ajudada foram as aulas de monitoria que eu dou desde o período passado. Mas, nesse período, por algum motivo, senti que foi mais especial. A minha aluna (que é SUPER FOFA!) é amiga de uma amiga minha e eu ofereci umas aulas quando ela comentou comigo que tinha dificuldades nessa matéria em que eu já dava monitoria. Dei só umas três aulas pra ela, mas essas aulas (geralmente antes das provas) tiraram várias dúvidas que ela tinha, e eu senti que ela ficou um pouco mais confiante pra fazer a prova, o que deu pra perceber pelas notas. Se ela acertou a metade das questões na primeira prova, na segunda ela acertou 80%!!! Cara, ver a mensagem toda empolgada que ela me mandou quando viu a nota no site ou receber um abraço de parabéns mútuo simplesmente não teve preço. Eu fiquei tão feliz por ela!!!

Acho que o último caso que eu tenho pra contar de como é fácil e legal ajudar as pessoas é que eu sempre compro alguma coisa com aqueles caras que vendem balas nos ônibus. Não importa se eu não tô a fim de comer amendoim, não importa se eu só tenho mais um real: a intenção é ajudar aqueles caras. Eu só não compro mesmo em casos extremos (leia-se: quando o meu dinheiro TODO acaba e eu não tenho nem mais um real pra comprar um pacote de TriBala XD). Tá vendo? Ajudar é fácil, simples, pode não custar nada e, garanto, ainda vai te fazer um bem inimaginável! Ao invés de se sentir impotente diante dos super problemas do mundo, observe mais atentamente ao seu redor e veja a quantidade de pessoas que você pode ajudar!!

Só mais uma coisa: se você quer ajudar a melhorar alguma coisa de alguma forma, veja o vídeo abaixo. Não, não é um vídeo fofinho, pelo contrário. Quem conhece o Felipe Neto sabe do que eu tô falando rs. Mas a iniciativa do Felipe é INCRÍVEL e eu acho que todo mundo deveria aderir a essa campanha. Preço justo já!!


quinta-feira, 5 de maio de 2011

Happy Birthday, Audrey!!


Estou um dia atrasada, eu sei, mas não tive tempo de fazer essa postagem ontem... Então aqui vai. Há 82 anos atrás nascia uma das maiores divas da história do cinema: Audrey Hepburn, a minha atriz preferida. Pra quem não sabe, Audrey não está mais viva, um câncer a matou em janeiro de 1993 (um mês antes de eu nascer). Linda, apesar das orelhas élficas e da magreza, e talvez seu charme fosse justamente não ser tão curvilínea ou fatal como Marilyn ou Bardot.


Seja como diva do cinema e da moda ou seja como embaixatriz da Unicef, Audrey faz falta. E não adianta: por mais que tentem comparar, nunca vai existir outra Audrey...

Impressionante como ela parece uma boneca!

Feliz aniversário, diva!!