Depois de tanto sermão (para os meus leitores e para mim mesma), fiz o que aconselhei as pessoas a não fazerem: me precipitei. Meti os pés pelas mãos (de novo! Será que vou ficar me afobando eternamente? É possível. Como diz o Dr. House, "People don't change"; ao mesmo tempo, como disse o Felipe Neto, "As pessoas mudam o tempo todo, o que é um tapa na cara do Dr. House"). Por que eu fiz isso? Uma proposta me gerou uma dúvida e, para transformar a dúvida em certeza, decidi te contar logo o que eu (acho que) sinto. E agora que não nos encontramos não sei se foi porque você talvez esteja me evitando ou porque o "destino" quis. E para piorar tudo, não tenho uma resposta...

Não ter uma resposta, escrita virtualmente ou dita face a face, me incomoda mais. É verdade que eu não queria te encontrar hoje, então não tenho muito do que reclamar. Uma conversa amanhã, quando poderemos falar com calma, será melhor. A questão é: eu vou te achar?
Eu decidi te contar logo para desfazer uma dúvida. Eu quero saber logo se eu tenho chances. Se eu não tiver, pra quê ficar me iludindo? Vou partir pra outra, né...
Amanhã pode ser o dia que vai mudar a minha vida. Tá, fui dramática demais. Mas amanhã pode ser um dia decisivo - mesmo se você disser "não".
É quase provável que esteja tão ansiosa quanto você, pelo desfexo dessa história...
ResponderExcluirHave a nice day!